Manuel Álvarez Bravo, fotógrafo mexicano que morreu em 2002, aos 100 anos de idade, foi um dos maiores nomes em termos de fotografia do Séc. XX na América Latina. A obra do fotógrafo muitas vezes é identificada como a radiografia da cultura e da sociedade mexicana do Séc. XX. Mas esta exposição, que começou há um mês no Jeu de Paume de Paris, vai além dos clichês e estereótipos. São 150 fotos que revelam a complexidade de sua obra, que está nos detalhes, nas formas geométricas, nos fragmentos de corpos revelados entre pedaços de tecidos, na poesia que Manuel deu a cada imagem.
Anote: 16/10/2012 a 20/01/2013; 1 place de la Concorde – 75008; ter/dom. – 11h/19h (ter. até 21h); ingresso 8,50 euros (inclui outras exposições disponíveis no local).
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